Agentes fiscais da Coordenadoria de Fiscalização de Posturas realizaram nesta quarta-feira (30) no Parque Julião Nogueira uma operação para identificar terrenos baldios e vias públicas onde é feito despejo irregular de lixo por caminhões de supermercados e outros estabelecimentos, carros particulares e carroceiros. De acordo com o diretor do órgão, Leonardo Simões, a operação é resultado das muitas denúncias feitas por moradores que, inclusive, abordaram as equipes durante a ação para se manifestarem.
Pela manhã, assim que chegaram ao bairro, os 13 agentes que participam do que está sendo chamado de “varredura” puderam surpreender carroceiros que deixariam entulhos nos terrenos e às margens do canal que corta o Parque Julião Nogueira. A orientação foi para que se dirigissem aos entulhódromos espalhados pela cidade e que são os destinos ideais para o lixo.
- É um absurdo o que acontece. Não contentes em despejarem o lixo nos terrenos, algumas pessoas, que não moram aqui e só trazem o lixo, ainda queimam pneus, plásticos e papéis. Moradores com problemas respiratórios sofrem e não adianta reclamar, porque eles não se intimidam. Pelo contrário, ainda nos ameaçam. Já tiramos fotos, ligamos para órgãos públicos, mas, há sete anos que moro no bairro, a secretaria municipal de Serviços Públicos manda regularmente equipes para fazerem a limpeza dos terrenos e ruas, às vezes, até semanalmente. Mas as pessoas voltam e trazem mais lixo”, relatou uma moradora que não quis se identificar.
Pela manhã, assim que chegaram ao bairro, os 13 agentes que participam do que está sendo chamado de “varredura” puderam surpreender carroceiros que deixariam entulhos nos terrenos e às margens do canal que corta o Parque Julião Nogueira. A orientação foi para que se dirigissem aos entulhódromos espalhados pela cidade e que são os destinos ideais para o lixo.
- É um absurdo o que acontece. Não contentes em despejarem o lixo nos terrenos, algumas pessoas, que não moram aqui e só trazem o lixo, ainda queimam pneus, plásticos e papéis. Moradores com problemas respiratórios sofrem e não adianta reclamar, porque eles não se intimidam. Pelo contrário, ainda nos ameaçam. Já tiramos fotos, ligamos para órgãos públicos, mas, há sete anos que moro no bairro, a secretaria municipal de Serviços Públicos manda regularmente equipes para fazerem a limpeza dos terrenos e ruas, às vezes, até semanalmente. Mas as pessoas voltam e trazem mais lixo”, relatou uma moradora que não quis se identificar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe seu comentário