O Museu Histórico de Campos, que estará aberto à visitação a
partir do dia 29, será um espaço de informação para a sociedade e vai mostrar
toda importância de Campos e região para o desenvolvimento econômico do país,
principalmente, entre o final do século XVIII e início do século XX. O Museu vai
funcionar no Solar Visconde de Araruama, recentemente, restaurado pela
Prefeitura de Campos. Segundo o museólogo, Carlos Freitas, que está acompanhando
o processo de implantação do Museu de Campos, o espaço será um local de
conhecimento.
Freitas explica que o primeiro pavimento fará uma abordagem cronológica do Solar, retratando todos os momentos pelas quais o prédio histórico passou. “Além disso, teremos duas salas com exposições temporárias, como a que terá material da antiga Rede Ferroviária, e a exposição de gravuras do Museu Histórico Nacional sobre comércio de rua, um café e, ainda, um auditório para uso da comunidade”, disse.
O segundo pavimento abriga o Salão Nobre, de frente para a Praça São Salvador; a sala que retrata o início da colonização que terá também material sobre os índios goytacazes, recolhido no sítio arqueológico do Caju e tombado pelo Patrimônio Histórico, como restos de enterramento (ossos) e dois segmentos de urnas funerárias. “A outra sala será dedicada ao início da exploração econômica, retratada no Século XVIII e, depois, uma área maior dedicada ao Século XIX e à grande evolução econômica da região”.
Freitas explica que o primeiro pavimento fará uma abordagem cronológica do Solar, retratando todos os momentos pelas quais o prédio histórico passou. “Além disso, teremos duas salas com exposições temporárias, como a que terá material da antiga Rede Ferroviária, e a exposição de gravuras do Museu Histórico Nacional sobre comércio de rua, um café e, ainda, um auditório para uso da comunidade”, disse.
O segundo pavimento abriga o Salão Nobre, de frente para a Praça São Salvador; a sala que retrata o início da colonização que terá também material sobre os índios goytacazes, recolhido no sítio arqueológico do Caju e tombado pelo Patrimônio Histórico, como restos de enterramento (ossos) e dois segmentos de urnas funerárias. “A outra sala será dedicada ao início da exploração econômica, retratada no Século XVIII e, depois, uma área maior dedicada ao Século XIX e à grande evolução econômica da região”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe seu comentário