A médica coordenadora do Programa de Alzheimer e Parkinson da Secretaria de Saúde, Lana Maria Pereira da Silva, afirma que o Centro de Doença de Alzheimer e Parkinson (CDAP) é um centro de referência que tem como função possibilitar um diagnóstico mais preciso.
“Uma vez feito esse diagnóstico, o mesmo deverá manter seu tratamento em uma unidade de saúde que o referenciou. O paciente acima dos 60 anos e, encaminhado por médicos, passa por uma triagem com enfermeiro e psicólogos para avaliação de instrumentos e testes psicológicos. Uma vez terminadas essas avaliações, o paciente é encaminhado aos médicos do Centro pois, além da avaliação clínica, são pedidos exames laboratoriais e de imagem”, explica.
Após concluído esse processo, os médicos traçam planos terapêuticos e encaminham o paciente aos farmacêuticos do programa para que o paciente possa iniciar o processo dos medicamentos que serão administrados daí em diante. Serão avaliados a cada três meses pelo médico da unidade, porém, deverá prosseguir em tratamento com o profissional que o referenciou.
Após concluído esse processo, os médicos traçam planos terapêuticos e encaminham o paciente aos farmacêuticos do programa para que o paciente possa iniciar o processo dos medicamentos que serão administrados daí em diante. Serão avaliados a cada três meses pelo médico da unidade, porém, deverá prosseguir em tratamento com o profissional que o referenciou.
"Também são encaminhados dentro do programa para que possam ser avaliados pela fisioterapia, psicólogos na sua necessidade de aceitação da patologia inclusive os familiares, aos assistentes sociais que trabalham as necessidades do paciente e de seus familiares. Há no Centro um neurologista para acompanhar especificamente os pacientes de Parkinson", informa Lana.
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