Foto: Check
A prefeitura dá seqüência ao trabalho de combate à dengue, visando, a exemplo do que está sendo feito em todo o país, evitar uma epidemia da doença pelo sorotipo 1 e, também, a entrada em circulação, no município, do tipo 4, que já tem casos registrados no estado do Rio de Janeiro. Conforme informações do Centro de Referência da Dengue (CRD), em Campos houve uma redução de mais de 300% no número de casos de dengue, comparando janeiro deste ano com o mesmo período de 2011.
O diretor do CRD, Luiz José de Souza lembra que, em janeiro de 2011, foram registrados 123 casos, enquanto, no último mês, o total foi de 33. Nas últimas epidemias, os números foram de 6.027 casos, em 2008, e 1.591 casos em 2010. Durante 2011, a Secretaria de Saúde intensificou as ações de controle do vetor – o mosquito transmissor da dengue – e fechou o ano com 4.237 casos.
O diretor diz que a redução se deve ao trabalho de prevenção, que foi muito bem organizado pela Secretaria de Saúde e executado pelo Centro de Controle de Zoonoses, através da campanha “Dengue Mata”, que envolveu diversas secretarias na conscientização da população.
- A população está colaborando, mas de forma alguma pode haver uma acomodação e a vigilância para evitar a formação de focos da dengue deve ser constante e por parte de todos. É preciso que todos continuemos atentos, pois o risco maior é a circulação do sorotipo 4 da dengue, para o qual ainda não temos imunidade – disse Luiz José de Souza.
O diretor do CRD, Luiz José de Souza lembra que, em janeiro de 2011, foram registrados 123 casos, enquanto, no último mês, o total foi de 33. Nas últimas epidemias, os números foram de 6.027 casos, em 2008, e 1.591 casos em 2010. Durante 2011, a Secretaria de Saúde intensificou as ações de controle do vetor – o mosquito transmissor da dengue – e fechou o ano com 4.237 casos.
O diretor diz que a redução se deve ao trabalho de prevenção, que foi muito bem organizado pela Secretaria de Saúde e executado pelo Centro de Controle de Zoonoses, através da campanha “Dengue Mata”, que envolveu diversas secretarias na conscientização da população.
- A população está colaborando, mas de forma alguma pode haver uma acomodação e a vigilância para evitar a formação de focos da dengue deve ser constante e por parte de todos. É preciso que todos continuemos atentos, pois o risco maior é a circulação do sorotipo 4 da dengue, para o qual ainda não temos imunidade – disse Luiz José de Souza.
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