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Nada de desejos como pular de paraquedas ou visitar as pirâmides. Pessoas que estão prestes a morrer arrependem-se de ter trabalhado demais, não ter encontrado tempo para os amigos ou de ter deixado de viver a vida que, de fato, sonhavam.
Pelo menos é o que retrata a enfermeira australiana Bronnie Ware, especializada em cuidados paliativos, no livro "The Top Five Regrets of the Dying" ("Os Cinco Maiores Arrependimentos à Beira da Morte", em tradução livre). Um texto sobre a obra, publicado no site do jornal "The Guardian", ficou entre os mais acessados na semana passada e repercutiu em vários países.
A maioria das histórias relatadas por Bronnie é de doentes terminais de câncer. Ela esteve ao lado deles nas últimas semanas que antecederam a morte. A enfermeira diz que a lista de arrependimentos é grande, mas que preferiu se concentrar nos cinco mais comuns.
"As pessoas amadurecem muito quando precisam enfrentar a morte e experimentam uma série de emoções que inclui negação, medo, arrependimento e, em algum momento, aceitação." Segundo ela, todos os pacientes que tratou "encontraram paz antes de partir".
Fonte: Folha de São Paulo
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