Foto: Check
A campanha “Dengue Mata”, criada pela prefeitura para chamar a população para participar do controle do mosquito Aedes Aegypti, está dando resultados positivos. A informação é do secretário de Saúde, Paulo Hirano, que diz que o número de casos da doença caiu significativamente, comparando os dois primeiros meses deste ano com o mesmo período de 2011. Este ano, o Centro de Referência da Dengue (CDR) aponta 53 casos confirmados de dengue: 33 em janeiro e 20 em fevereiro.
No ano passado foram registrados 123 casos, em janeiro, e 221 em fevereiro: um total de 344. Para Hirano, dois fatores foram fundamentais para a não ocorrência de uma epidemia de dengue neste início de ano. Ele ressalta que, diferente do que ocorre na capital do estado, onde o número de casos sobe diariamente, sendo cerca de 50% deles provocados pelo vírus tipo 4, em Campos, o tipo de dengue que circula é o 1, para o qual, a maioria das pessoas já tem imunidade.
-Desde meados do ano passado reforçamos as ações de controle da dengue e lançamos uma campanha de prevenção para informar às pessoas que mais de 70% dos focos estavam nas casas e que seria necessária a participação de todos no combate ao mosquito transmissor. A população ouviu este chamamento e assumiu sua parcela de responsabilidade, para evitar criadouros em suas casas e com isso, somado às estratégias de vigilância do governo municipal, conseguimos, até agora, evitar uma epidemia. A população está de parabéns, mas não podemos relaxar, porque, a partir de março é que registramos, normalmente, um pico da doença.
Pela campanha Dengue Mata, a prefeitura vem desenvolvendo estratégias de bloqueio do mosquito. Mais de 500 agentes de endemia retornam aos sábados e domingos, às casas encontradas fechadas durante a semana. São realizados mutirões nos bairros com maiores índices de infestação. Oito motofogs e 10 carros fumacês fazem o controle aeroespacial do mosquito. Quatro grandes mutirões em regiões distintas (Travessão, Ururaí, Goitacazes e Farol), foram realizados, para chamar a atenção da população para o risco da epidemia.
Também capacitamos médicos, enfermeiros e técnicos para diagnosticar a dengue precocemente, direcionar o paciente pela rede de saúde e tratar conforme o quadro da doença. É bom lembrar que somos a única cidade com sistema de georeferenciamento dos casos, para disparar ações nos bairros com número de casos elevados. Mas, mesmo com esta estrutura, agora é mais importante do que nunca que cada pessoa cuide de sua casa, para evitar a formação de focos da dengue.
No ano passado foram registrados 123 casos, em janeiro, e 221 em fevereiro: um total de 344. Para Hirano, dois fatores foram fundamentais para a não ocorrência de uma epidemia de dengue neste início de ano. Ele ressalta que, diferente do que ocorre na capital do estado, onde o número de casos sobe diariamente, sendo cerca de 50% deles provocados pelo vírus tipo 4, em Campos, o tipo de dengue que circula é o 1, para o qual, a maioria das pessoas já tem imunidade.
-Desde meados do ano passado reforçamos as ações de controle da dengue e lançamos uma campanha de prevenção para informar às pessoas que mais de 70% dos focos estavam nas casas e que seria necessária a participação de todos no combate ao mosquito transmissor. A população ouviu este chamamento e assumiu sua parcela de responsabilidade, para evitar criadouros em suas casas e com isso, somado às estratégias de vigilância do governo municipal, conseguimos, até agora, evitar uma epidemia. A população está de parabéns, mas não podemos relaxar, porque, a partir de março é que registramos, normalmente, um pico da doença.
Pela campanha Dengue Mata, a prefeitura vem desenvolvendo estratégias de bloqueio do mosquito. Mais de 500 agentes de endemia retornam aos sábados e domingos, às casas encontradas fechadas durante a semana. São realizados mutirões nos bairros com maiores índices de infestação. Oito motofogs e 10 carros fumacês fazem o controle aeroespacial do mosquito. Quatro grandes mutirões em regiões distintas (Travessão, Ururaí, Goitacazes e Farol), foram realizados, para chamar a atenção da população para o risco da epidemia.
Também capacitamos médicos, enfermeiros e técnicos para diagnosticar a dengue precocemente, direcionar o paciente pela rede de saúde e tratar conforme o quadro da doença. É bom lembrar que somos a única cidade com sistema de georeferenciamento dos casos, para disparar ações nos bairros com número de casos elevados. Mas, mesmo com esta estrutura, agora é mais importante do que nunca que cada pessoa cuide de sua casa, para evitar a formação de focos da dengue.
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