Reprodução da capa do Globo
Na escolha do sucessor de Aloizio Mercadante no Ministério da Ciência e da Tecnologia, Marco Antônio Raupp, um técnico, a presidente Dilma desagradou o PT que reclamou que não foi consultado. Também na troca da PETROBRAS, saiu José Sérgio Gabrielli e entrou Graça Foster, da cota pessoal de Dilma, os petistas também chiaram por não terem sido ouvidos.
Mas quando alguém do PMDB entra na dança das cadeiras, aí Dilma muda de postura, como agora no caso do diretor-geral do DNOCS (Departamento Nacional de Obras contra a Seca), Elias Fernandes Neto acusado de favorecer o seu estado, o Rio Grande do Norte e de desvios de R$ 312 milhões.
Mas quando alguém do PMDB entra na dança das cadeiras, aí Dilma muda de postura, como agora no caso do diretor-geral do DNOCS (Departamento Nacional de Obras contra a Seca), Elias Fernandes Neto acusado de favorecer o seu estado, o Rio Grande do Norte e de desvios de R$ 312 milhões.
Nessa história Dilma decidiu que ele sai, mas deixou a critério do PMDB a escolha do sucessor e a forma como ele deixará o governo. Chamou o vice Michel Temer para apagar mais um incêndio. De onde se conclui que Dilma até enfrenta alguns setores do PT, mas quando tem pela frente o PMDB acaba sucumbindo às pressões. O problema é que nós sabemos como isso funciona. Cede aqui, passa a mão na cabeça ali, foge de uma briga acolá, e vai ficando refém do apetite voraz do PMDB por cargos e pelo poder.

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