Fotos: Antônio Leudo
A Prefeitura de Campos alerta os desabrigados e desalojados pelas
cheias dos rios Paraíba do Sul e Muriaé a não retornarem às casas sem a
autorização das autoridades, pois o perigo de contaminação pelas águas é ainda
maior neste período pós-cheia. A assistência continua sendo prestada às famílias
que estão em abrigos ou nas lajes, mas, neste domingo (15), em Três Vendas,
várias famílias retornavam à localidade, querendo efetuar a limpeza das
casas.
“As pessoas não devem sair dos abrigos ou limpar as casas sem a devida orientação. Para eliminar, por exemplo, a urina do rato, que transmite a leptospirose, é preciso usar o produto adequado, caso contrário não se consegue esterilizar o local. No caso de Três Vendas, o Muriaé continua baixando e a previsão é de que hoje a Defesa Civil coloque equipamentos para bombear a água das ruas. Depois, sim, faremos o retorno assistidos dessas famílias”, fala o secretário de Defesa Civil, Henrique Oliveira.
Equipes da Saúde estão no local orientando essas pessoas quanto aos riscos que correm. Temos um trabalho para controle de doenças pós-enchentes, como dengue e leptospirose, mas as pessoas precisam saber que, para essas doenças, por exemplo, não existem vacinas e que, nessa situação, o mais importante é que todos se previnam, evitando especialmente contato com as águas contaminadas.
“As pessoas não devem sair dos abrigos ou limpar as casas sem a devida orientação. Para eliminar, por exemplo, a urina do rato, que transmite a leptospirose, é preciso usar o produto adequado, caso contrário não se consegue esterilizar o local. No caso de Três Vendas, o Muriaé continua baixando e a previsão é de que hoje a Defesa Civil coloque equipamentos para bombear a água das ruas. Depois, sim, faremos o retorno assistidos dessas famílias”, fala o secretário de Defesa Civil, Henrique Oliveira.
Equipes da Saúde estão no local orientando essas pessoas quanto aos riscos que correm. Temos um trabalho para controle de doenças pós-enchentes, como dengue e leptospirose, mas as pessoas precisam saber que, para essas doenças, por exemplo, não existem vacinas e que, nessa situação, o mais importante é que todos se previnam, evitando especialmente contato com as águas contaminadas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe seu comentário