Minc aproveitou para salientar a necessidade de que sejam mantidas as regras atuais de distribuição dos royalties do petróleo apenas para os Estados e municípios produtores, como forma de garantir a compensação por danos ambientais. “Se esse óleo chegar à praia não vai chegar a Rondônia ou ao Tocantins, mas a Arraial do Cabo, a Rio das Ostras e a Campos dos Goytacazes.”
O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse também nesta quinta-feira que o governo está cobrando rigor na fiscalização das ações de contenção do vazamento. Segundo ele, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) deve aplicar os “corretivos decorrentes da lei” à empresa Chevron Brasil Upstream.
“Se a Chevron não está cumprindo o papel dela, mais severamente punida ela será”, avisou o ministro. Para ele, o vazamento não é tão grave porque o óleo não está se espalhando na direção da costa fluminense. “Obviamente, não é uma coisa boa, mas não tem também a gravidade que se anuncia".
“Se a Chevron não está cumprindo o papel dela, mais severamente punida ela será”, avisou o ministro. Para ele, o vazamento não é tão grave porque o óleo não está se espalhando na direção da costa fluminense. “Obviamente, não é uma coisa boa, mas não tem também a gravidade que se anuncia".
Fonte: Folha de São Paulo

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