"Após avaliar a eficiência dessas substâncias, inclusive considerando seus eventuais riscos, o Conselho Federal de Medicina (CFM) se mantém contrário a sua proibição, o que prejudica médicos e pacientes", disse o conselho, em nota.
De acordo com o CFM, o tema será levado a debate em sessão plenária da entidade, prevista para ocorrer de 5 a 7 de outubro. "É quando serão definidas as medidas judiciais cabíveis para proteger a saúde da população e garantir a autonomia dos médicos na escolha das opções terapêuticas reconhecidas cientificamente", disse o CFM.
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