Um estudo está avaliando a melhor hora para iniciar o tratamento contra o HIV, e verificar se a qualidade do paciente soropositivo pode ser melhorada quando a terapia medicamentosa é antecipada. De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde de São Paulo, 223 centro de saúde do mundo de 35 países participam da iniciativa, chamada “Start”.
O principal financiador é o National Institutes of Heath, dos Estados Unidos. No Brasil, o projeto é coordenado pelo Instituto de Infectologia Emílio Ribas, em São Paulo, e pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Outros cinco centros de pesquisas brasileiros participam do estudo.
O infectologista responsável pelo “Start” no Brasil, Luiz Carlos Pereira Junior, explica que o objetivo é avaliar o impacto que o tratamento precoce pode ter sobre a qualidade de vida do paciente, além de outros fatores, como alterações neurológicas, ósseas, cardiovasculares, entre outras.
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