sexta-feira, 2 de março de 2012

Depressão masculina é mais difícil de ser reconhecida



Homens são menos propensos que as mulheres para buscar ajuda, não só quando o assunto é saúde de uma forma em geral, mas para a depressão em particular.

“Basta lembrarmos que a média de vida das mulheres é maior que a dos homens, principalmente porque elas se preocupam (e agem) mais, quando o negócio é saúde”, afirma o especialista no assunto e diretor do Programa de Estudos de Doenças Afetivas do Instituto de Psiquiatria (IPq)  USP, Ricardo Moreno.

Um estudo, feito por pesquisadores americanos do Instituto Americano de Saúde Mental (NIMH), aponta que talvez os sinais tradicionais de depressão (tristeza e sensação de incapacidade, por exemplo) podem não ser os mais representativos de homens com sintomas de depressão. A chamada “depressão masculina” pode se traduzir em fadiga exagerada, irritabilidade, episódios de raiva, perda de interesse pelo trabalho ou pelos hobbies e distúrbios de sono e é mais difícil de ser diagnosticada, por uma série de fatores.

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