domingo, 29 de janeiro de 2012

Pudim diz que diretora do Siprosep está “equivocada” sobre RioCard

A denúncia feita pelo Sindicato dos Profissionais Servidores Públicos Municipais (Siprosep) , em Campos, funcionários da Prefeitura não estariam podendo utilizar o cartão RioCard, que ainda não teve o valor de janeiro depositado, foi rebatida neste sábado, pelo secretário de Governo, Geraldo Pudim. Segundo ele, a diretora do Siprosep, Ângela Vieira, está equivocada.

Em entrevista à Folha, Ângela informou que os servidores estavam sendo obrigados a pagar passagem do próprio bolso e que o problema seria por falta de orçamento na secretaria de Planejamento e Gestão, criada em novembro passado. Pudim explicou que apenas 467 servidores estão com a recarga suspensa por não terem feito o recadastramento.

— Dos 1,3 mil servidores, quer moram fora do município e foram convocados pelo Diário Oficial para comparecer ao recadastramento, 467 não compareceram. Somente eles tiveram a recarga suspensa. Mesmo assim, a secretaria de Administração está atendendo às pessoas que, por algum motivo, perderam o prazo do recadastramento. A informação dada pelo sindicato é equivocada. Não há nenhum problema de falta de orçamento — declarou o secretário.

O primeiro recadastramento, no mês passado, aconteceu por causa da suspensão do benefício para servidores que trabalhavam em Campos e residiam em outros municípios. Na época, a decisão foi tomada porque chegou à prefeitura uma informação de que algumas pessoas estavam comercializando o cartão. Um outro foi destinado ao atendimento dos professores que utilizam o benefício.

O sindicato – Uma das diretoras do Siprosep, Ângela Vieira, contou que ligou para a secretaria de Planejamento e Gestão, criada em novembro passado para tornar-se responsável pelas questões de recursos humanos, e foi informada  que o problema seria por conta da falta de orçamento aprovado pela Câmara de Vereadores. “Para piorar disseram que a reposição do crédito do Rio Card não tem previsão para acontecer. Só será solucionado o problema quando o orçamento estiver liberado. Até quando eles vão
ficar tirando do próprio bolso, um benefício que ganham por direito?”, questiona.


Fonte: Folha da Manhã

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