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Reprodução de manchete do Globo
Se o Ministério Público não tentar impedir esse crime contra a população sinceramente é melhor fechar as portas. Como abre a matéria do Globo, estamos na iminência da maior epidemia de dengue do Rio de Janeiro. Como é que se contrata uma empresa que fornece quentinhas para gerenciar os carros-fumacê para combater o mosquito da dengue? É inconcebível. Só um irresponsável e inconseqüente como Paes. Está arriscando a vida da população para fazer negócios com o dinheiro público. A que ponto chegamos!
A Masan é uma empresa de alimentos que, vejam a coincidência, tem o mesmo endereço em Duque de Caxias, e os mesmos donos, a família Mantuano de Luca, que a empresa de alimentos Milano. A secretaria municipal de Saúde já tem contrato assinado com a Masan para o fornecimento de alimentos e de prestadores de serviços aos hospitais no valor de R$ 60 milhões.
O detalhe é que a Milano Alimentos e seus donos, os mesmos da Masan, estão denunciados pelo MP Estadual desde 2008 por improbidade administrativa e danos ao erário. Assim mesmo, no ano passado (2011), Paes, através da secretaria municipal de Educação pagou R$ 58 milhões à Milano. Somando só os contratos do ano passado na Saúde e na Educação, as empresas Milano / Masan ganharam de Paes R$ 118 milhões. E agora vão operar os carros-fumacê.
Em tempo: O curioso é que a matéria do Globo não cita em nenhum momento o prefeito Eduardo Paes. É igual ao que fazem com Cabral. Notícia boa cita-se Sérgio Cabral, notícia ruim é Governo do Estado, neste caso, a Prefeitura do Rio.
A Masan é uma empresa de alimentos que, vejam a coincidência, tem o mesmo endereço em Duque de Caxias, e os mesmos donos, a família Mantuano de Luca, que a empresa de alimentos Milano. A secretaria municipal de Saúde já tem contrato assinado com a Masan para o fornecimento de alimentos e de prestadores de serviços aos hospitais no valor de R$ 60 milhões.
O detalhe é que a Milano Alimentos e seus donos, os mesmos da Masan, estão denunciados pelo MP Estadual desde 2008 por improbidade administrativa e danos ao erário. Assim mesmo, no ano passado (2011), Paes, através da secretaria municipal de Educação pagou R$ 58 milhões à Milano. Somando só os contratos do ano passado na Saúde e na Educação, as empresas Milano / Masan ganharam de Paes R$ 118 milhões. E agora vão operar os carros-fumacê.
Em tempo: O curioso é que a matéria do Globo não cita em nenhum momento o prefeito Eduardo Paes. É igual ao que fazem com Cabral. Notícia boa cita-se Sérgio Cabral, notícia ruim é Governo do Estado, neste caso, a Prefeitura do Rio.
Por Anthony Garotinho (www.blogdogarotinho.com.br)
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