Foto: Rogério Azevedo
O nível do Rio Paraíba do Sul começa a baixar. Na medição realizada ao meio dia, a cota era de 9,83 metros. Nas primeiras horas da manhã desta terça-feira (31), o nível do rio se manteve estável em 9,88 metros. A Defesa Civil Municipal realizou a mudança de mais duas famílias da Comunidade Ilha do Cunha, totalizando 12 famílias desabrigadas. Nove estão abrigadas na Escola Municipal Presidente Castelo Branco e três na Escola Municipal Dom Helder Câmara. Pela manhã, equipes de assistentes sociais da Secretaria Municipal de Família e Assistência Social realizaram o cadastro dos moradores que vão receber agora, à tarde, assistência necessária como água potável e alimentação.
Segundo o subsecretário de Defesa Civil Municipal, Edison Pessanha, o órgão continua em estado de alerta máximo e atuando de forma preventiva, minimizando o sofrimento da população. Ele informou, ainda, que o Rio Paraíba do Sul está sendo monitorado de duas em duas horas. “Também estamos monitorando o Rio Muriaé em Itaperuna e Italva”, disse Edison, esclarecendo que a previsão é de que os níveis dos rios que cortam a região continuem baixando nas próximas horas.
Assistência rápida – A doméstica Ronéia Antonia Ferreira, 52 anos, disse que os desabrigados não têm o que se queixar com relação aos atendimentos realizados pela Prefeitura de Campos. “Da outra vez recebemos todos os recursos necessários, até atendimento médico. Hoje, uma assistente social já estava aqui com a gente para saber quais são as nossas necessidades para que a prefeitura possa estar nos apoiando mais uma vez”, comentou.
Segundo o subsecretário de Defesa Civil Municipal, Edison Pessanha, o órgão continua em estado de alerta máximo e atuando de forma preventiva, minimizando o sofrimento da população. Ele informou, ainda, que o Rio Paraíba do Sul está sendo monitorado de duas em duas horas. “Também estamos monitorando o Rio Muriaé em Itaperuna e Italva”, disse Edison, esclarecendo que a previsão é de que os níveis dos rios que cortam a região continuem baixando nas próximas horas.
Assistência rápida – A doméstica Ronéia Antonia Ferreira, 52 anos, disse que os desabrigados não têm o que se queixar com relação aos atendimentos realizados pela Prefeitura de Campos. “Da outra vez recebemos todos os recursos necessários, até atendimento médico. Hoje, uma assistente social já estava aqui com a gente para saber quais são as nossas necessidades para que a prefeitura possa estar nos apoiando mais uma vez”, comentou.
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