segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

As ações da saúde apresentadas na Câmara Municipal




fotos: Gerson Gomes


Participei, nesta segunda-feira (19) de mais uma Audiência Pública no plenário da Câmara de Vereadores, para falar dos projetos, ampliação de serviços e investimentos na área da saúde nos 3 últimos anos. Esse momento representa o cumprimento da Lei federal 8.689 de 27 de junho de 1993.


A audiência foi acompanhada por populares e pelos vereadores Gil Vianna, Jorge Magal, Kellinho, Dona Penha, Jorge Rangel, Odisséia Carvalho e Rogério Matoso, que presidiu a audiência em substituição ao presidente da Casa, Nelson Nahim.


Com a Gestão Plena, reestruturamos a rede de assistência em saúde e passou a regular a prestação dos serviços pelas instituições conveniadas. Campos é hoje o único município do Rio de Janeiro que tem toda sua rede de saúde informatizada, trazendo solução para diversos problemas e garantindo, em todo o território do município, o acesso da população à saúde.


Campos é o segundo município do Estado que mais investe em Saúde, ficando atrás apenas da capital. O município é referência em diversos serviços da área, superando todas as metas assistenciais definidas pelo Ministério da Saúde e inovando ao disponibilizar, gratuitamente, à população serviços de alto custo na rede particular de saúde, como vacinas, a exemplo da Prevenar e HPV; cirurgia bariátrica, tratamento para infertilidade, hidroterapia e equoterapia, entre outros. O município é o segundo do Rio de Janeiro em cirurgias cardíacas e o terceiro em cirurgias ortopédicas.


Nossa cidade tem o maior Programa Municipal de Imunizações (PMI) do país, conforme dados do Ministério da Saúde, que recomenda as estratégias de cobertura implantadas aqui a outros municípios brasileiros. Os impactos positivos das medidas e ações de prevenção, através da cobertura vacinal, permitiram imunizar e salvar milhares de vidas.



 Nosso município foi o primeiro de porte médio do Brasil a oferecer gratuitamente a vacina contra o vírus papiloma humano (HPV), garantindo a meninas de 11 a 15 anos de idade proteção para a vida toda de doenças que podem causar câncer de colo de útero, de vulva e vagina; verrugas vulvares e outras DSTs (doenças sexualmente transmissíveis). A iniciativa de Campos levou o Instituto do Câncer, o Inca, a recomendar a implantação da vacina contra HPV no calendário nacional de vacinação.

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