segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Não há crise na Saúde!

Campos tem o privilégio de ter a aplicação de 29% do seu orçamento na área da Saúde e, segundo dados do Ministério da Saúde, ocupa o 1o lugar no ranking das cidades do estado do RJ com os melhores índices de assistência à saúde da população. Isso graças à correta aplicação dos recursos provenientes do royalties do petróleo que a prefeita Rosinha Garotinho vem fazendo desde o ano de 2009.

Temos vários diferenciais que caracterizam a evolução benéfica dessa assistência, inclusive um dos exemplos foi referenciado pelo próprio Ministro da Saúde (MS), Alexandre Padilha, ao afirmar que “Campos é um modelo de imunização para o país”, pelo fato de oferecermos, com esses recursos dos royalties, vacinas como a Prevenar e contra a hepatite A.
 
 
Temos a maior frota de ambulâncias em relação à nossa população, disponibilizada para o transporte e assistência aos nossos pacientes. Além das ambulâncias, o nosso programa Emergência em Casa atende as emergências intradomiciliares por toda a extensão do nosso município, tendo feito mais de 30 mil atendimentos desde a sua implantação, salvando inúmeras vidas.
Campos é a única cidade do estado que conta com um sistema de informatização e gerenciamento à saúde que permite a regulação e a marcação de consultas especializadas em toda a rede das Unidades Básicas de Saúde, programas especiais e hospitais. A coleta de exames de sangue, fezes e urina é realizada em mais de 40  unidades de saúde. Já a marcação de exames especiais é realidade em quase 70 unidades, facilitando, com isso, a vida dos pacientes.

Nenhuma outra cidade do país oferece os procedimentos de cirurgia bariátrica e tratamento de infertilidade, de graça, na qualidade que estamos oferecendo aqui, com tecnologia de ponta e atendimento humanizado.
Por estas e outras razões, podemos afirmar, com absoluta certeza, que a saúde de Campos não está em crise. Gostaria, por isso, de pedir que os cidadãos campistas fizessem uma reflexão sincera - principalmente aqueles que utilizam a rede pública de saúde - e avaliassem se hoje temos uma assistência melhor ou pior do que era até o ano de 2008. Pense nisso!


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