Fofoquinhas, intimidações, manipulações: comportamentos que fazem um
profissional se sentir humilhado em seu ambiente de trabalho. O
bullying é um mal que não atinge só os colégios. Também existe nos
espaços corporativos, e é muito mais comum do que se imagina. As vítimas acabam
sofrendo duplamente: além da agressão, existe a vontade de manter-se no emprego,
o que torna ainda maiores as proporções do problema. As consequências vão de
estresse e insônia a episódios de depressão.
Segundo Silvio Celestino, coach de executivos e autor do blog Conversa de Elevador, ao contrário do assédio moral, o bullying costuma ser praticado por colegas do mesmo nível hierárquico. Pode acontecer de forma sutil ou ser grosseiro e envolver preconceitos, como de raça e gênero.
Segundo Silvio Celestino, coach de executivos e autor do blog Conversa de Elevador, ao contrário do assédio moral, o bullying costuma ser praticado por colegas do mesmo nível hierárquico. Pode acontecer de forma sutil ou ser grosseiro e envolver preconceitos, como de raça e gênero.
- Um dos indícios de que alguém está sofrendo bullying é o fato de a pessoa ser excluída de processos nos quais deveria estar envolvida, pelo cargo que ocupa. Outro indício é quando o profissional não consegue ser incluído em círculos informais de colegas, sem motivo aparente - explica Celestino.
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