As bancadas do Rio de Janeiro e do Espírito Santo deram nesta segunda-feira (31/10) mais um passo na defesa dos royalties do petróleo. Em Brasília, os deputados federais Paulo Feijó (PR) e Anthony Garotinho (PR), participaram de reunião de trabalho do Grupo de Texto e Emendas das Bancadas do Rio de Janeiro e Espírito Santo, na sala da vice-presidente da Câmara dos Deputados, Rose de Freitas (PMDB-ES).
Posteriormente, participaram de uma reunião no gabinete do presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT/RS) e após, os deputados foram recebidos no Senado Federal, pelo Senador Magno Malta (PR/ES). As bancadas, que se dividiram em grupos de trabalho, estão dando os primeiros passos para a formulação das emendas necessárias para que possa ser corrigido o projeto de lei do Senador Vital do Rêgo.
“Este projeto foi constituído sem qualquer princípio técnico razoável, se baseando em dados aleatórios e em fontes apócrifas, que desconsideram informações oficiais do Plano de Negócios da Petrobras e os levantamentos da Agência Nacional de Petróleo (ANP)”, alega Feijó, completando: “Não podemos nos calar contra o assalto patrocinado contra os municípios e estados produtores de petróleo por aqueles que desejam ter acesso aos royalties como se estes fossem riquezas passíveis de serem distribuídas".
O deputado ressaltou que as duas bancadas estão coesas e com atribuições bem definidas entre seus integrantes, para que a luta pelos royalties se dê com racionalidade e com foco. “Estamos buscando um resultado que proteja os interesses de milhões de cidadãos que correm o risco de verem suas cidades aniquiladas pela quebra do Pacto Federativo instaurada no Senado Federal”, encerra Feijó.
Posteriormente, participaram de uma reunião no gabinete do presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT/RS) e após, os deputados foram recebidos no Senado Federal, pelo Senador Magno Malta (PR/ES). As bancadas, que se dividiram em grupos de trabalho, estão dando os primeiros passos para a formulação das emendas necessárias para que possa ser corrigido o projeto de lei do Senador Vital do Rêgo.
“Este projeto foi constituído sem qualquer princípio técnico razoável, se baseando em dados aleatórios e em fontes apócrifas, que desconsideram informações oficiais do Plano de Negócios da Petrobras e os levantamentos da Agência Nacional de Petróleo (ANP)”, alega Feijó, completando: “Não podemos nos calar contra o assalto patrocinado contra os municípios e estados produtores de petróleo por aqueles que desejam ter acesso aos royalties como se estes fossem riquezas passíveis de serem distribuídas".
O deputado ressaltou que as duas bancadas estão coesas e com atribuições bem definidas entre seus integrantes, para que a luta pelos royalties se dê com racionalidade e com foco. “Estamos buscando um resultado que proteja os interesses de milhões de cidadãos que correm o risco de verem suas cidades aniquiladas pela quebra do Pacto Federativo instaurada no Senado Federal”, encerra Feijó.
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