As manchetes de hoje, O Dia e O Globo, mostram os desvios com o dinheiro da saúde tanto no governo federal quanto na prefeitura do Rio. No governo Cabral então nem se fala. O Rio de Janeiro é um dos estados que não aplica nem o mínimo obrigatório estabelecido pela Constituição, que é de 12%. O Rio só aplica 10,5% do orçamento, com o agravante que uma boa parte dessa verba é usada para outros fins e o que sobra para a saúde ainda é usado nas negociatas de Cabral e Sérgio Côrtes. Para efeito de comparação, em Campos, a prefeita Rosinha destina 27% à saúde. Quanta diferença!
A ministra Ideli Salvatti defende uma nova CPMF, mas está claro que o problema não é a falta de dinheiro. Com todo o respeito usar verba da saúde para construir pistas de skate é inadmissível. No Rio, a ONG Viva Rio usou R$ 208 mil da verba das Clínicas da Família para reformar a sua sede. Não é uma maravilha?
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