Foto: Antônio Leudo
O Hospital Geral de Guarus (HGG) realizou nesta quarta-feira (14)
a primeira cirurgia por videolaparoscopia, técnica que utiliza uma microcâmera
de vídeo que filma o que há no abdome e mostra as imagens em uma tela. O anúncio
foi feito pelo diretor da unidade de saúde, Edson Batista. Ele disse que o HGG
conta com dois equipamentos considerados dos mais modernos. A primeira paciente
operada foi a doméstica Eliana Pereira Silva dos Santos, 56 anos, que fez
cirurgia de vesícula.
O diretor do HGG, Edson Batista, disse que as cirurgias por videolaparoscopia que começaram a ser realizadas no hospital serão apenas de emergência e não traumáticas. Chefe do centro cirúrgico da unidade, Carlos Gicovate antecipou que a partir de agora esse tipo de cirurgia será constante na unidade. “Vamos estar sempre realizando”, destacou o cirurgião que possui curso avançado e teórico-prático por videolaparoscopia.
A cirurgia por videolaparoscopia consiste na introdução de uma microcâmera e pinças através de portais colocados na cavidade abdominal por meio de pequenas incisões ou punções. Ela diminui a dor no pós-operatório e o tempo de internação, apresenta melhor resultado cosmético, com cicatrizes menores, permite retorno mais rápido às atividades rotineiras e também reduz o índice de infecção de ferida cirúrgica.
O diretor do HGG, Edson Batista, disse que as cirurgias por videolaparoscopia que começaram a ser realizadas no hospital serão apenas de emergência e não traumáticas. Chefe do centro cirúrgico da unidade, Carlos Gicovate antecipou que a partir de agora esse tipo de cirurgia será constante na unidade. “Vamos estar sempre realizando”, destacou o cirurgião que possui curso avançado e teórico-prático por videolaparoscopia.
A cirurgia por videolaparoscopia consiste na introdução de uma microcâmera e pinças através de portais colocados na cavidade abdominal por meio de pequenas incisões ou punções. Ela diminui a dor no pós-operatório e o tempo de internação, apresenta melhor resultado cosmético, com cicatrizes menores, permite retorno mais rápido às atividades rotineiras e também reduz o índice de infecção de ferida cirúrgica.
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