Crescem os relatos sobre a ineficiência do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) na cidade de São Paulo. A reportagem da BandNews FM conversou com diversas pessoas que reclamaram da demora do socorro e do descaso de alguns profissionais.
O comerciante Rodrigo Ostoreiro ligou para o 192 de São Paulo pedindo ajuda para o sogro, que estava passando mal em Pirituba, zona oeste da capital. Rodrigo destacou que, caso o atendimento fosse mais rápido, eficiente e instrutivo, a morte do parente poderia ter sido evitada.
“Informaram que não poderiam prever quanto tempo eles poderiam mandar uma ambulância. A previsão poderia ser de até de 50 minutos. Coloquei ele no carro e chegamos no hospital em dez minutos”, explicou o comerciante.
Há também relatos de casos recentes. A administradora de empresas Juliana Pereria teve dificuldade em conseguir uma ambulância para atender o pai, nessa terça-feira, mesmo após explicar que ele é idoso. O socorro para crianças também recebeu críticas. Segundo o ouvinte Ricardo Lourenço, ele aguardou cerca de 50 minutos a chegada de uma unidade do Samu para o atendimento do seu sobrinho de 8 anos.
Em nota, a Secretaria de Saúde afirma que são 140 ambulâncias e 36 motos atendendo toda a capital. Uma mulher de 88 anos foi vítima da precariedade do sistema público de saúde, em São Paulo. A idosa precisou aguardar por sete horas até que pudesse receber atendimento médico. Ela sofria com fortes dores, mas passou toda a tarde à espera de uma ambulância do Samu.
O comerciante Rodrigo Ostoreiro ligou para o 192 de São Paulo pedindo ajuda para o sogro, que estava passando mal em Pirituba, zona oeste da capital. Rodrigo destacou que, caso o atendimento fosse mais rápido, eficiente e instrutivo, a morte do parente poderia ter sido evitada.
“Informaram que não poderiam prever quanto tempo eles poderiam mandar uma ambulância. A previsão poderia ser de até de 50 minutos. Coloquei ele no carro e chegamos no hospital em dez minutos”, explicou o comerciante.
Há também relatos de casos recentes. A administradora de empresas Juliana Pereria teve dificuldade em conseguir uma ambulância para atender o pai, nessa terça-feira, mesmo após explicar que ele é idoso. O socorro para crianças também recebeu críticas. Segundo o ouvinte Ricardo Lourenço, ele aguardou cerca de 50 minutos a chegada de uma unidade do Samu para o atendimento do seu sobrinho de 8 anos.
Em nota, a Secretaria de Saúde afirma que são 140 ambulâncias e 36 motos atendendo toda a capital. Uma mulher de 88 anos foi vítima da precariedade do sistema público de saúde, em São Paulo. A idosa precisou aguardar por sete horas até que pudesse receber atendimento médico. Ela sofria com fortes dores, mas passou toda a tarde à espera de uma ambulância do Samu.
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