A Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis (Cobrapol) estuda promover uma paralisação nacional da categoria contra o que chama de “descaso” da União e dos governos estaduais em relação à Segurança Pública.
- O que acontece na Bahia é um reflexo desse descaso. Os policias militares têm nossa solidariedade. Poucos estados têm uma política de cargos e salários para as polícias e a União cedeu à pressão dos governadores e está segurando a PEC 300 (que cria um piso nacional para policiais) – diz o presidente da entidade, Jânio Bosco Gandra.
Segundo ele, representantes de sindicatos estaduais irão se reunir em Brasília na próxima quinta-feira. A ideia é organizar uma manifestação nacional dos policiais civis. Gandra afirma que a manifestação será pacífica, mas lembra que o objetivo é pressionar os governos.
- Vamos manter os 30% do contingente trabalhando. O resto vai parar e queremos ver como o governo vai fazer. Não tem Força Nacional de Segurança para enviar para todos os estados – diz. Enquanto a manifestação nacional não acontece, a greve dos PMs baianos encontra eco nas polícias civis.
- O que acontece na Bahia é um reflexo desse descaso. Os policias militares têm nossa solidariedade. Poucos estados têm uma política de cargos e salários para as polícias e a União cedeu à pressão dos governadores e está segurando a PEC 300 (que cria um piso nacional para policiais) – diz o presidente da entidade, Jânio Bosco Gandra.
Segundo ele, representantes de sindicatos estaduais irão se reunir em Brasília na próxima quinta-feira. A ideia é organizar uma manifestação nacional dos policiais civis. Gandra afirma que a manifestação será pacífica, mas lembra que o objetivo é pressionar os governos.
- Vamos manter os 30% do contingente trabalhando. O resto vai parar e queremos ver como o governo vai fazer. Não tem Força Nacional de Segurança para enviar para todos os estados – diz. Enquanto a manifestação nacional não acontece, a greve dos PMs baianos encontra eco nas polícias civis.
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