Foto: Antônio Leudo
Preocupada com saúde dos filhos, com idades de 11 e 13 anos, a dona de casa
Elisângela Ribeiro, 29 anos, recebeu a equipe em casa e facilitou o esgotamento
da casa vizinha. “A gente já estava com a fossa transbordando e, no caso desse
vizinho, não tem como o caminhão ter acesso a casa dele se não pelo meu quintal.
A gente já estava com medo, porque as crianças pisavam nessa água suja e corria
o risco de pegar uma doença”, contou a moradora.
Para o motorista Marco Antônio Julião Barreto, 43 anos, a ação do governo
municipal tem sido louvável. Ele que, durante a cheia do Rio Muriaé, permaneceu
num sobrado com a esposa grávida de seis meses, considera a assistência iniciada
ainda enquanto as casas estavam alagadas a melhor já recebida. “Não é a primeira
enchente por que passamos e dessa vez a ajuda está muito melhor. Recebemos água,
cesta básica e medicamento e agora que a água baixou tem todo esse trabalho de
limpeza e esgotamento de fossa, que são muito importante”, elogiou Marco
Antônio.

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