quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Saúde no Programa 'De Olho na Cidade'


Participe do Programa 'De Olho na Cidade' nesta quarta-feira, onde pude destacar tudo o que foi feito no ano de 2011, em uma das pastas mais importantes de qualquer governo. Um dos assuntos destacados foi quanto ao uso do software de informática, que não é disponibilizado pelo governo federal. O software do Ministério da Saúde não contempla nem 10% das ações realizadas em Campos.

Não se trata apenas de um dispositivo, mas de recursos que possibilitaram a informatização de toda a rede de assistência, a compra de mais de 400 máquinas colocadas nas UBSs, nos hospitais, nos centros de referência; na capacitação de pessoal para lidar com o sistema que nos permite a marcação de consultas e exames, a regulação dos serviços. É um sistema cuja implantação não se deu apenas em um momento, ele é contínuo e, a cada aumento de demanda de serviços, ele pode ser ampliado. O sistema é complexo – começa com a inserção de um dado em computador, como um cadastro de usuário em uma UBS, mas vai até o repasse de todos os dados para o Ministério da Saúde.

Sobre a opção pela criação do Emergência em Casa ao invés do Samu, expliquei que o Samu faz um atendimento regional, o transporte regional de pacientes, atendendo aos moldes do Corpo de Bombeiros, na rua. Para implantar o Samu, Campos teria de ser referência para o atendimento da população de toda a região englobada pelo programa pelo programa federal, teríamos de referendar o atendimento de outras cidades aqui, no município.

E isso já acontece hoje, com Campos atendendo a população de diversos municípios. Com o Emergência em Casa, atendemos especificamente a nossa população e com o socorro na casa da pessoa. Já fizemos mais de 33 mil atendimentos e, pelo 192, o programa vem salvando milhares de vidas.

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